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Homem saca faca para familiares em briga generalizada

Uma briga familiar que envolveu, inicialmente, pai e filhos, evoluiu para uma discussão generalizada entre familiares. No meio de toda confusão, um homem, de 63 anos, sacou uma faca, que carregava na cintura e ameaçou familiares. A Guarda Civil Municipal precisou intervir para acalmar os ânimos das pessoas. O idoso e o filho dele, de 36 anos, serão investigados pela Polícia Civil. 

Assim que chegaram na casa da família, no Jardim Santa Adélia, os agentes conversaram com a filha do idoso, de 29 anos. A mulher alegou que o pai e o irmão ingeriram bebidas alcoólicas e chegaram alterados em casa. Após o início da confusão, o pai da mulher voltou ao bar. Já o irmão, começou a gritar com o cunhado, que é marido dela e que, por sua vez, chamou o irmão e o sobrinho para ajudá-lo na confusão. 

No meio da discussão, o idoso voltou para casa e se armou com a faca. Ao sacar a arma foi seguro pelo genro e pelos familiares dele. Após ouvir o relato da mulher, o delegado Manfrinni Soares entendeu que o causador da confusão era o irmão da mulher, que não foi localizado pelos servidores municipais, pois fugiu durante a confusão. Ninguém quis fazer a representação contra o homem e o caso foi registrado. Investigadores do 2º Distrito Policial (DP) devem acompanhar a situação. 

TRANSTORNADA

A Polícia Militar também foi acionada para apaziguar uma situação formada entre um ex-casal, na residência do homem, de 66 anos. O declarante pediu ajuda, pois estava com dificuldades de controlar a ex-esposa, de 50 anos, que quebrava tudo dentro da casa onde ele reside, na Vila Castelar. Ele chegou a tentar conversar com a ex e precisou imobilizá-la para conseguir retirá-la do imóvel. 

Segundo o idoso, a ex sofre do transtorno de borderline, condição mental, caracterizado pela instabilidade emocional, impulsividade e dificuldade de manter relações interpessoais. Ambos foram levados à delegacia para prestar esclarecimentos. Na unidade, segundo o delegado, a mulher apresentou algumas mudanças repentinas de humor, ofendendo os servidores que estavam trabalhando na delegacia. O caso foi registrado como lesão corporal mútua e ambos foram liberados. 

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