Não foi possível localizar nenhuma testemunha, que pudesse esclarecer o que causou o assassinato

Um homem, identificado como Marcelo Marcelino, de 38 anos,  foi morto a tiros, no final da madrugada de domingo, na Rua Adhemar Pereira de Barros, no Parque Hipólito, em Limeira. Segundo o registro feito pelos policiais soldados Isadora e Simões no plantão policial, a equipe foi chamada após testemunhas relatarem terem ouvido disparos de arma de fogo.
Os militares relataram que a esposa da vítima estava abraçando o marido, Ele foi socorrido à Santa Casa de Limeira, pela Unidade de Resgate (UR) do Corpo de Bombeiros, mas morreu durante atendimento médico. O crime pode ter sido testemunhado por um motorista de ônibus que não foi localizado ou identificado. A mulher apenas soube dizer que um dos algozes vestia blusa de manga longa. Marcelino deixa a esposa, pais e um filho. O corpo dele foi sepultado ontem à tarde no Cemitério Parque de Limeira.
AUTOFLAGELO
O irmão de um homem, de 38 anos, procurou a delegacia de polícia para relatar a morte de R.N.S., na noite do sábado. Ele morreu pouco depois de dar entrada no Hospital Humanitária, após ter um surto psicótico na rua onde morava. Segundo o declarante, R. fazia uso excessivo de entorpecente e, após ficar descontrolado, começou a se autoflagelar, batendo com a própria cabeça contra muros de imóveis.

Vizinhos ainda tentaram intervir, mas o homem só foi contido com o apoio de uma unidade do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). O médico que o atendeu no hospital não quis relatar a causa da morte, mas afirmou que o homem estava com ferimentos graves, principalmente na região da cabeça. O médico legista deve emitir o documento para o acompanhamento da Polícia Civil.