Conselho pede mudança em semáforo de rotatória
O sistema semafórico instalado na rotatória, localizada no cruzamento das avenidas Eduardo Peixoto e Comendador Agostinho Prada, foi pauta da reunião do Conselho Comunitário de Segurança (Conseg) Central, que ocorreu na manhã de ontem, no Círculo dos Trabalhadores Cristãos, na Boa Vista. O conselho pediu à Secretaria de Mobilidade Urbana que diminua o tempo do “vermelho” na rotatória, devido aos roubos que ocorrem no local.
No dia 5 deste mês, imagens da ação de criminosos no local viralizaram nas redes sociais. Bandidos, que estavam em fuga de outra tentativa de roubo, abordaram e levaram duas motos, cujo condutores estavam parados no semáforo da Via Guilherme Dibbern. Durante a ação, registrada por uma mulher, que também estava parada no cruzamento, uma das vítimas levou uma coronhada na cabeça, mas não se feriu pois estava de capacete. As motos foram recuperadas há cerca de 10 dias.
O representante do Departamento de Trânsito alegou que o sistema tem quatro tempos e que seria necessária uma análise técnica da engenharia de tráfego para mudar a configuração do semáforo. Ele prometeu levar isso ao comando da pasta e trazer a resposta na próxima reunião. Chamado a se manifestar, o comandante da Guarda Civil Municipal (GCM), André Hailer, alegou que as ações integradas com a Polícia Militar (PM) e o Departamento de Trânsito da Prefeitura estão sendo realizadas no local, que parou de ser alvo de reclamações.
ANIMAIS
Ainda durante o encontro, o presidente do conselho, Claudio Zalaf, cobrou uma ação coercitiva da Prefeitura para retirar animais que estão abandonados e, possivelmente, em situação de maus tratos, em um imóvel no Parque Egisto Ragazzo. A representante da secretaria da saúde alegou que o Centro de Controle de Zoonoses já fez vistorias no imóvel, que está inabitado. Diante disso, o advogado pediu que o Meio Ambiente retire os animais do local, de forma coercitiva. A Polícia Civil, representada pelo delegado João Batista Vasconcelos, alegou que caberia uma investigação pelo possível caso de maus tratos, mas que seria correto a ação dos órgãos ambientais do município antes. A responsabilidade de casos que envolvem animais é da Delegacia de Investigações Gerais.
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