Gastos com telecomunicações movimentaram mais de R$4,3 bilhões
O setor de telecomunicações movimentou cerca de R$ 4,3 bilhões em 2022, o que representa um acréscimo de 19,8% em relação a 2021, quando esse número foi de R$ 3,6 bilhões. Com a demanda cada vez mais em alta, os moradores da região elevaram os gastos com pacotes de telefone, TV e internet no ano passado. A pesquisa foi divulgada ontem pela IPC Maps.
Segundo a pesquisa, o total de gastos com telecomunicações na região foi de mais de R$ 4.378.986.555 bilhões no ano com todos os serviços listados nas categorias da pesquisa. O índice abrange
telefone fixo, telefone celular, pacote de telefone, TV e internet e celular e acessórios. Entre as cidades listadas na região estão: Artur Nogueira, Engenheiro Coelho, Holambra, Hortolândia, Americana, Indaiatuba, Santa Bárbara d'Oeste, Campinas entre outras.
Os maiores gastos foram computados em pacotes de telefone, TV e internet, com mais de R$1,4 bilhões. Em seguida telefone celular, com R$1,2 bilhões e com equipamentos de celular e acessórios com mais de R$ 856 milhões. Em 2021, o gasto total foi de mais de R$ 3,6 bilhões. O levantamento, feito com base no consumo das famílias e no impacto dos gastos no orçamento doméstico, apresenta os custos por categorias de produtos com base em dados oficiais e versões em softwares de geoprocessamento.
Um dos poucos segmentos que registraram alta desde o início — e, sobretudo, em função — da pandemia, o potencial de consumo na categoria subiu 32,5% de 2019 para 2022. Neste cálculo, foram levadas em conta as despesas com a aquisição de aparelhos e manutenção de telefonias fixa e móvel, acessórios, bem como pacotes de TV, telefone e internet. Também em crescimento está a quantidade de empresas no segmento.
Segundo Marcos Pazzini, responsável pelo IPC Maps, a alta em telecomunicações foi impulsionada pela necessidade imposta no início da pandemia de equipar e/ou incrementar as residências para conseguir atender às demandas, tanto do home office, quanto das aulas online. “Além disso, esse aumento progressivo mostra que para muitas empresas o home office virou realidade, seja de modo permanente ou híbrido”, conclui.
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