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Cidades da região já relatam escassez de medicamentos

Hospitais e farmácias das redes pública e privada, têm relatado dificuldade em se adquirir medicamentos: de produtos básicos, como antibióticos e dipirona injetável, a remédios de alto custo. Há a dificuldade de se conseguir comprar esses medicamentos e, em Iracemápolis, a equipe de Saúde informou que já manifesta preocupação.

A dipirona monoidratada de 500mg injetável, um dos remédios mais utilizados na rede de saúde, indicado para o tratamento de dor e febre, está faltando em todos os estados do país. Segundo laboratórios, há a dificuldade para conseguir os insumos necessários.

Pelo menos 22 produtos fornecidos pelo Ministério da Saúde estão em falta no estado, segundo a secretaria Estadual da Saúde. “É algo que não ocorre somente aqui e, sim, ocorre em todo o país. Temos buscado fazer a melhor gestão do que temos, mas infelizmente já sofremos com algum desabastecimento; porém até o momento, sem prejuízo à população”, destaca a farmacêutica do Pronto Socorro, Milene de Godoy Serrati

Farmácias e centros médicos, públicos e particulares, têm relatado a escassez de medicamentos. Entre os motivos apontados, estão os sucessivos "lockdowns" na China e a guerra na Ucrânia, que afetaram a cadeia de fornecimento. A crise prejudica o trabalho dos profissionais de saúde e o atendimento de pacientes e leva até ao adiamento de cirurgias eletivas (não urgentes).

Os itens em falta ou com estoque abaixo do nível de segurança mais citados são Dipirona (em 25% dos hospitais), Dramin B6 (18%) e Neostgmina (17%). A pesquisa é do Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios de São Paulo (SindHosp) divulgada pela Agência Estado.

 

 

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