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Limeira já registra 925 casos prováveis de dengue em 2023

Foi lançada a campanha nacional para o combate das arboviroses. O objetivo é conscientizar a população e reduzir os casos. Em 2023, entre janeiro e abril, foram registrados somente em Limeira, 925 casos em abertos, 159 casos confirmados e mais de 1,7 mil notificações de dengue. Com a mensagem “Brasil unido contra a dengue, Zika e chukungunya”, a mobilização do Ministério da Saúde alerta sobre os sinais e os sintomas das doenças, além de formas de prevenção e controle do mosquito Aedes Aegypti.

Atualmente a pasta disponibiliza quatro tipos de insumos para o controle vetorial do Aedes. Em 2023, foram investidos mais de R$84 milhões na compra desses produtos. Popularmente conhecido como fumacê – um dos inseticidas usados no controle do mosquito na forma adulta - será distribuído nas próximas semanas após atraso no fornecimento causado por problemas na aquisição pela gestão passada. A expectativa é que o Ministério da Saúde receba cerca de 275 mil litros do produto neste mês, normalizando o envio aos estados e Distrito Federal.

Em 2023, até o final de abril, houve aumento de 218% no número de casos em aberto de dengue em comparação com o mesmo período de 2022 em Limeira. Ainda este ano, já são 7 casos confirmados de chikungunya e 36 casos em investigação. Com relação a Zika Vírus são 23 notificações e três casos em aberto até o dia 28 de abril.

Sintomas e prevenção

Os sintomas de dengue, chikungunya ou Zika são semelhantes. Eles incluem febre de início abrupto acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e articulações, prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupção e coceira na pele, manchas vermelhas pelo corpo, além de náuseas, vômitos e dores abdominais.

A orientação do Ministério da Saúde é para que a população procure o serviço de saúde mais próximo de sua residência assim que surgirem os primeiros sintomas.

A prevenção é a melhor forma de combater a doença. Evitar o acúmulo de itens sem serventia, não estocar pneus em áreas descobertas, não acumular água em lajes ou calhas, colocar areia nos vasos de planta e cobrir bem tonéis e caixas d’água, receber a visita do agente de saúde, são algumas iniciativas básicas. Todo local de água parada deve ser eliminado, pois é lá que o mosquito transmissor, o Aedes aegypti, coloca os seus ovos.

 

 

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