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Funcionários pedem reformas em Centro Infantil de Limeira

Os problemas estruturais do prédio do Centro Infantil Murilo Lemos Mendes da Silva foi tema de uma reunião, ontem, entre os dirigentes da unidade e os vereadores Waguinho da Santa Luzia (Cidadania) e das assessoras da vereadora Constância Félix (PDT), Ana Cristina Zanetti Fernandes e Ketlyn Francielly Zabin.

A diretora Andreza Regina Nave Benetti e a e vice-diretora Maria Cristina de Jesus Oliveira Bicudo relataram que o centro infantil conta atualmente com 180 crianças matriculadas, apesar de a capacidade técnica ser de 130 alunos.

Segundo o parlamentar, o pedido de reforma foi realizado no ano de 2017, por meio de comunicação interna. Já a última solicitação foi feita em 28 de julho de 2021 (Processo administrativo nº 32599/2021). "O processo, no entanto, está parado na Secretaria de Urbanismo/Departamento de Projetos desde o dia 10 de setembro de 2021, aguardando elaboração de projeto arquitetônico", informou Waguinho. 

"Por conta dos problemas estruturais que o prédio está passando, com chuvas em salas de aulas, odor de mofo, trincas em paredes, banheiros interditados e pátio danificado por raízes de árvores, 100 crianças são recebidas diariamente na unidade escolar e, em seguida, são transportadas em dois ônibus até o Centro Infantil Jonas Pereira Brito, no Jardim Residencial Village, fazendo o trajeto inverso no período da tarde", descreveu.

 

Além das crianças, os servidores também se deslocam até o outro centro infantil, pois a responsabilidade pelos alunos é da escola Murilo Lemos Mendes da Silva. Um engenheiro civil da Prefeitura esteve no centro infantil para análise e informaram à direção que havia verba para custear a reforma. O vereador também ouviu da diretora que recentemente "está chovendo mais dentro das salas de aula do que fora", bem como existem apenas dois banheiros externos para atender a demanda de 100 crianças.

 

Após percorrer todo o prédio, o parlamentar e as assessoras constataram a precariedade do imóvel, comprometendo-se a levar o caso para a Comissão de Educação e Cultura da Câmara e também requerer informações à Prefeitura. 

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