Brasil
Agência Estado
06/01/2023
Variante ‘Kraken’ tem primeiro caso no Brasil
A nova subvariante da Ômicron, a XBB.1 5, está se expandindo pelos Estados Unidos e já representa cerca de 40% dos casos de covid-19 no país, ante 20% na semana passada Em regiões como Nova York, já é responsável por 75% das infecções. Os Centros de Controle de Doenças (CDC, na sigla em inglês) alertam que a subvariante "pode ser mais transmissível do que outras variantes", mas ainda não sabem se ela tem efeitos "mais graves". O Brasil registrou ontem o seu primeiro caso.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) advertiu anteontem sobre o aumento de casos da XBB.1.5 na Europa e nos Estados Unidos. "A XBB.1.5, uma recombinação das sublinhagens BA.2, está aumentando na Europa e nos Estados Unidos, foi identificada em mais de 25 países e a OMS está monitorando de perto", disse o diretor geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.
Brasil
A identificação no Brasil foi feita pela rede de saúde integrada, Dasa. O virologista José Eduardo Levi, responsável pelo projeto científico Genov, que faz a vigilância genômica das variantes da covid-19 na empresa, explica que a amostra da paciente de Indaiatuba, no interior de São Paulo, veio junto com uma sequência de 1.332 amostras positivas de coronavírus da variante Ômicron, sendo 33 da subvariante XBB, que já existia no País. "Aqui as características são de não ter uma nova onda. É muito precoce falar disso", diz.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) advertiu anteontem sobre o aumento de casos da XBB.1.5 na Europa e nos Estados Unidos. "A XBB.1.5, uma recombinação das sublinhagens BA.2, está aumentando na Europa e nos Estados Unidos, foi identificada em mais de 25 países e a OMS está monitorando de perto", disse o diretor geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.
Brasil
A identificação no Brasil foi feita pela rede de saúde integrada, Dasa. O virologista José Eduardo Levi, responsável pelo projeto científico Genov, que faz a vigilância genômica das variantes da covid-19 na empresa, explica que a amostra da paciente de Indaiatuba, no interior de São Paulo, veio junto com uma sequência de 1.332 amostras positivas de coronavírus da variante Ômicron, sendo 33 da subvariante XBB, que já existia no País. "Aqui as características são de não ter uma nova onda. É muito precoce falar disso", diz.
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